Síndrome Pós-Covid: como ajudar seu paciente?
Síndrome Pós-Covid pela Medicina Germânica Heilkunde
Através deste artigo, pretendo esclarecer como você pode ajudar seu paciente que apresenta Síndrome Pós-Covid através da Medicina Germânica Heilkunde.
Primeiramente, devo apresentar que segundo estudos de Dr. Hamer, através de um DHS (choque inesperado, dramático e vivido em solidão) é iniciado um Programa de Sobrevivência ( o que é chamado de doença na medicina tradicional) que ocorre em duas fases.
A primeira fase é nomeada como Fase ativa, que é o momento em que a pessoa está vivenciando o conflito. Já a segunda fase, é nomeada como Fase de cura, sendo o momento após a resolução do conflito.
De acordo com Dr. Hamer, dependendo da origem embriológica do tecido/órgão afetado, haverá um comportamento padrão nessas duas fases.
Posso colocar como exemplo: em órgãos derivados do ectoderma na Fase ativa ocorre a ulceração do tecido (como as úlceras estomacais) e em Fase de cura haverá a reposição do tecido (com ou sem ajuda de microrganismos).
Conforme a nova medicina, os vírus agem na fase de cura de disfunções envolvendo os tecidos do ectoderma.
O Sars-CoV-2, assim como outros vírus, atuam após a resolução de um conflito (Fase de cura) reparando os tecidos afetados durante a Fase ativa do conflito.
Qual é o conflito biológico que afeta o COVID-19?
Atenção! Não há um conflito específico para o COVID-19.
Como vimos anteriormente, os vírus agem em vários tecidos/órgãos de nosso corpo para ajudar na reparação, então vários conflitos podem disparar a necessidade de ação de vírus, como o Sars-CoV-2.
Como saber qual conflito envolve o COVID-19?
Dependendo do tecido/órgão afetado haverá uma sintomatologia específica. Ao analisar os sintomas podemos entender qual conflito estará envolvido.
Isso fica muito claro ao verificarmos o diagnóstico de COVID-19, onde ocorre uma grande variedade de sintomas que indicam a “contaminação” com o vírus.
Como ajudar seus pacientes com Síndrome Pós-Covid?
Além dos tratamentos já indicados normalmente, como a reabilitação física, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina tradicional e demais técnicas/ especialidades, podemos ajudar com base nos conflitos biológicos envolvidos.
A Síndrome Pós-Covid pode estar relacionada ao conflito biológico inicial da “doença” ou pode ter relação com conflitos adicionados ocorridos ao longo de todo processo da doença.
Quais são as principais manifestações da Síndrome Pós-Covid?
As principais manifestações da Síndrome Pós-Covid são:
- Dores de cabeça;
- Dores musculares;
- Queda de cabelo;
- Fadiga;
- Perda de paladar e olfato;
- Falta de ar;
- Dor no peito;
- Depressão e ansiedade;
- Tontura;
- Trombose;
- Palpitações;
- Dificuldades de linguagem, raciocínio e memória.
Relação de conflitos e sintomas
Saiba sobre a relação entre os conflitos e sintomas da Síndrome Pós-Covid.
Conflitos de Autodesvalorização:
- Dores de cabeça;
- Dores musculares;
- Trombose.
Conflitos de medo/ perigo:
- Perda de paladar e olfato;
- Ansiedade;
- Falta de ar.
Conflitos de perda de contato/ separação:
- Queda de cabelo;
- Dificuldades de linguagem, raciocínio e memória.
Conflito existencial/ abandono:
- Retenção de líquidos, gerando alterações renais e agravando demais sintomas.
Conflito territorial:
- Depressão.
Assista o vídeo abaixo, o qual eu falo sobre como ajudar seus pacientes com sintomas pós-Covid:
7 Passos para ajudar seus pacientes com Síndrome Pós-Covid
1.Ajude seu paciente a fazer uma autoanálise
O paciente deve fazer uma autoanálise do que ocorreu com ele alguns dias antes do diagnóstico e durante o desenvolvimento da doença. E procurar saber qual evento de sua vida que pode ter desencadeado essa resposta biológica (sintomas).
Inclusive a própria pandemia já traz um choque para as pessoas, através dos impactos dos noticiários.
Sendo altamente interessante quando o paciente começar a sentir os sintomas, fazer essa autoanálise, tanto para os sintomas do novo coronavírus ou para outras condições. Principalmente, devendo evitar o medo, que somente agrava a situação.
2.Trabalhe com as crenças de seu paciente
Trabalhando as crenças de seu paciente, ele sairá mais rápido dos conflitos, sem medo e pânico. Por exemplo: pontue três crenças no seu paciente que você pode trabalhar com coisas positivas e de autocura.
Compreenda como nosso corpo responde biologicamente em relação aos eventos de nossa vida.
3.Busque o apoio de familiares e amigos mesmo de longe
Quanto mais você sentir o apoio das pessoas e familiares, mais fácil será a cura para o paciente que contraiu o coronavírus, ou mesmo para confortar aquele indivíduo que tem medo de ficar doente.
4.Racionalize e tente diminuir o conflito
É nesse exato momento que devemos nos tornar mais racionais, para diminuir esse medo da falta (conflito biológico).
Temos que pensar que isso é somente uma fase e que tudo irá passar.
5.Devemos eliminar o medo
Conforme estudamos pela Medicina Germânica Heilkunde, o medo agrava muito a situação de quem está supostamente com o “vírus” e pode comprometer o retorno do corpo à normalidade.
Apesar de estarmos vivendo um cenário totalmente incomum em nossas vidas, devemos eliminar o medo.
6.Foque nas coisas positivas
Comece a olhar pelo lado bom das coisas, talvez essa parada forçada seja bom para sua saúde.
7.Tenha o conhecimento sobre a Medicina Germânica Heilkunde
O conhecimento através da nova medicina é que nos transforma e nos liberta, principalmente nesse momento.
O medo é um conflito biológico, conforme descoberta de Dr. Hamer. Quanto menos medo tivermos, mais rápido sairemos dessa condição.
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Conclusão
Espero que você tenha compreendido sobre como você pode ajudar seu paciente que apresenta Síndrome Pós-Covid.
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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.