O que quer dizer a febre? Pela Medicina Germânica Heilkunde
O que é a febre?
Segundo a nova medicina, o que é a febre? Através desse artigo, pretendo explicar a febre de acordo com os ensinamentos de Dr. Hamer.
Podemos falar que a febre é uma parte necessária e importante da cura, embora cada camada germinativa cure com diferentes temperaturas corporais.
Fases de cura conforme os tecidos
Caso a cura ocorra dentro do tecido endodérmico, não haverá febre (com a temperatura corporal chegando a 37,2ºC ou 99ºF). Mas haverá suores noturnos à medida que a bactéria da tuberculose se decompõe, ou quebra essas células adicionais.
Se não houver bactérias da tuberculose, essas células encapsularão e permanecerão com o diagnóstico de pólipos ou tumor benigno.
Já se a cura for no velho tecido do mesoderma cerebral a temperatura corporal máxima será de 38ºC (ou 101ºF) na cicatrização e aproveitará as vantagens das bactérias ou fungos da tuberculose que se multiplicarão durante o DHS (choque inesperado) para quebrar essas células.
Enquanto, o novo tecido do mesoderma cerebral se curará com todas as outras bactérias, exceto tuberculose (estreptococos, staph, H. pylori, etc.). A temperatura não ultrapassará 39,5ºC (ou 103,2ºF) quando o órgão estiver em cicatrização.
A temperatura mais alta ocorre na cura do tecido do Ectoderma, mas não haverá suores noturnos. A febre pode ser intensa e chegar a 41ºC (ou 106ºF).
Essas temperaturas apresentadas são aproximadas e podem variar, não sendo uma regra. Mas geralmente, o tecido do Ectoderma apresenta febres mais altas. Sendo que o tecido do Endoderma, apresenta febres mais baixas, variando também conforme a intensidade do conflito.
Levando em consideração, que quanto maior for o conflito, mais intenso será o edema cerebral e mais intensa será a febre.
Utilização de medicamentos para a febre
Para Dr. Hamer, quando fazemos uso de medicamento, estamos interrompendo essa fase de cura natural de nosso corpo, sendo que na verdade, estamos prolongando essa fase.
Isso não significa que nunca precisaremos de medicamentos, como costumo falar, te encorajo a usar seu próprio julgamento. Mas tenha a consciência de que nosso corpo tem uma capacidade natural de se curar, se tiver oportunidade.
Quando estamos no auge da fase de cura, é quando os sintomas pioram e se conseguirmos superar isso, podemos chegar na resolução do conflito. É nesse auge, que Dr. Hamer chama de Epicrisis, que tendemos a visitar um médico para tomar remédios.
Existe a chamada “febre emocional”?
Em artigos científicos encontramos o que podemos chamar de “febre emocional”, relacionada a eventos emocionais.
A febre emocional é uma doença psicossomática relacionada ao estresse, especialmente observada em mulheres jovens.
Foi verificado que alguns pacientes desenvolvem temperatura corporal central (TC) extremamente alta (até 41 ° C) quando são expostos a eventos emocionais, enquanto outros apresentam TC alta persistente de baixo grau (37–38 °C) durante situações de estresse crônico. O mecanismo da febre psicogênica ainda não é totalmente compreendido.
Estudos em animais demonstraram que o estresse psicológico aumenta a TC por meio de mecanismos distintos da febre infecciosa (que requer mediadores pró-inflamatórios) e que o sistema nervoso simpático, particularmente a termogênese sem tremores mediada pelos β-adrenoceptores no tecido adiposo marrom, desempenha um papel importante no desenvolvimento de hipertermia induzida por estresse psicológico.
Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4843908/
Conclusão
Espero que você tenha compreendido o que é a febre pela Medicina Germânica Heilkunde.
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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.