Nova Medicina Germânica: Quem é Dr. Hamer?
Conheça a história de Dr. Hamer
Dr. Hamer, cujo nome completo é Dr. Ryke Geerd Hamer, nasceu na Alemanha no ano de 1935.
Após fazer mestrado em teologia, anos depois obteve sua licença profissional como médico. Seguiram-se vários anos atendendo nas Clínicas Universitárias de Tübingen e Heidelberg.
Em 1972, Dr. Hamer completou sua especialização em medicina interna. O médico também trabalhou junto com sua esposa Dra. Sigrid Hamer.
Dr. Hamer e a Nova Medicina Germânica
Foi em agosto de 1978, quando um terrível acontecimento abalou a vida de Dr. Hamer: um príncipe italiano da Casa de Savoy acidentalmente atirou em seu filho Dirk Hamer, enquanto ele estava dormindo em um barco ancorado na ilha de Cavallo.
Esse fato resultou em um conflito de perda para o Dr. Hamer, que foi diagnosticado com câncer testicular. Ele mais tarde chamou este conflito de “Síndrome de Dirk Hamer”, devido nunca ter ficado gravemente doente, ele supôs que o desenvolvimento de seu câncer poderia ser diretamente relacionado com a perda inesperada de seu filho.
Sua experiência com o câncer juntamente com a morte de Dirk, fez com que o médico investigasse a história de seus pacientes com a doença, constatando que todos haviam passado por um grande conflito estressante antes de serem diagnosticados com câncer.
Levando sua pesquisa além, chamou as suas descobertas de Cinco Leis Biológicas Naturais, que explica como fatos traumáticos geram estratégias de defesa no organismo, na busca de ajudar o corpo em resolver esses eventos.
Aos 51 anos de idade, Dr. Hamer perdeu sua licença médica, alegando que o médico recusou a renunciar suas descobertas sobre a origem do câncer, isto em conformidade com os princípios da medicina padrão.
Recusando em conformar-se com a medicina padrão, o médico foi perseguido e atormentado ao longo de 25 anos, por autoridades alemãs e francesas.
Desde 1997, Dr. Hamer vive na Noruega, onde ele continua com sua luta pelo reconhecimento oficial da Nova Medicina Germânica, pois a medicina oficial se recusa a aprová-la, apesar de suas inúmeras verificações por parte de médicos e associações de cientistas.
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