A Medicina Germânica cura a Paralisia Muscular?

A Medicina Germânica cura a Paralisia Muscular?

Quando estava de férias em Santa Catarina e vi uma criança em uma cadeira de rodas brincando com seu irmão.

Fiquei comovida olhando aquela cena pensando o que teria acontecido com ela para que perdesse os movimentos dos membros inferiores e superiores do seu corpo e, felizmente, com o conhecimento da Medicina Germânica eu sabia exatamente o que aquela criança precisava para se curar.

O que você verá neste artigo é uma nova abordagem que mudará definitivamente a sua percepção sobre a paralisia muscular e, ainda, descobrirá a real causa desta enfermidade e como curá-la através de casos reais.

Paralisia Muscular e a Medicina Germânica

A paralisia muscular ocorre quando existe a perda ou redução de contração de um grupo de músculos do corpo e, consequentemente, a pessoa fica com os movimentos limitados ou ocorre a perda total dos movimentos.

Quando eu vi aquela criança na cadeira de rodas com seus membros superiores e inferiores em flexão, não pude abordar seus pais para não ser invasiva já que não os conhecia. Foi então que eu decidi escrever esse artigo para alcançar e ajudar pessoas do mundo inteiro que sofrem de paralisia muscular.

Neste artigo focaremos na grande revelação da Medicina Germânica que comprovou o real motivo da paralisia muscular e descobriu a sua cura através da compreensão da raiz deste problema.

Primeiramente precisamos entender que o corpo responde aos estímulos externos quando são totalmente inesperados como, por exemplo, um choque vivido. Cada órgão do nosso corpo responde de uma maneira específica de acordo com a forma que percebemos uma situação inesperada.

Quando ocorre o encurtamento e rigidez dos músculos isto significa que o corpo respondeu biologicamente a um estímulo externo de caráter inesperado e que, essa alteração na capacidade de movimento, poder estar, por exemplo, relacionada a uma forma de proteção do corpo.

Dr.Hamer, descobridor da Medicina Germânica, percebeu que cada órgão sempre age de acordo com sua função e, portanto, sempre que ocorre uma paralisia muscular ou uma atrofia é preciso fazer as seguintes perguntas:

  • O que aconteceu para causar essa perda de movimento?
  • Precisava se proteger de alguma coisa ou de alguém?
  • Precisava correr ou fugir de algo ou de alguém?

Sempre que existe uma situação em que a pessoa quer fazer algo mas não consegue ou não quer fazer algo e é obrigada a fazer surge este conflito que desencadeia a paralisia, portanto é preciso investigar o histórico da pessoa, identificar o que aconteceu antes da perda dos movimentos para descobrir e tratar a real causa desta enfermidade.

Vejamos, a seguir, dois testemunhos traduzidos do site GNM (German New Medicine) que ilustram como o conhecimento da Medicina Germânica ajudou e curou casos de paralisias musculares.

Testemunho 01 – Paralisia e Tratamento da Medicina Germânica:

Medicina Germânica

Este testemunho mostra como foi resolvida a paralisia nas pernas de uma criança de 14 meses através do tratamento da Medicina Germânica.

Meu nome é Inge K.

É com imenso prazer que lhe envio um fascinante testemunho sobre a minha sobrinha neta chamada Joella de apenas 14 meses.

Faz dois dias que Joella, de repente, não conseguiu mais andar (ela aprendeu a andar aos 12 meses de idade). Toda a família estava em grande tumulto porque as pernas de Joella estavam paralisadas!

O pediatra não tinha explicações sobre o que poderia ter causado a paralisia. No entanto, alguns dias antes ele havia dado a Joella um remédio homeopático de alta potência e assumiu que isso poderia ter causado a paralisia e aconselhou que esperássemos.

Minha irmã, a avó de Joella, estava em total desespero. Ela viu sua amada neta já em uma cadeira de rodas. Ela pediu para irem imediatamente ver um médico para determinar se a criança tinha contraído a doença de Lyme. Ela tinha ouvido de seus vizinhos que os antibióticos poderiam “curar” a doença de Lyme.

Felizmente, lembrei-me claramente do depoimento de GNM “Motor Paralysis in an Infant” (“paralisia motora em um bebê”), então eu sabia que tínhamos que procurar por um conflito de “não ser capaz de escapar”.

Liguei e perguntei se alguém estava segurando a criança contra a sua vontade. No começo disseram que não mas depois se lembraram de uma situação. Fazia dois dias o pediatra recomendou que Joella ficasse sozinha em seu berço durante a noite para que pudesse se acostumar a adormecer sozinha. A menina estava chorando muito e estava com muito medo.

A criança estava sozinha e sentiu-se presa no berço.

Lá estava, este foi o conflito! Não poderia ter sido mais óbvio. A criança estava sozinha e sentiu-se presa no berço embora estivessem checando-a a cada cinco minutos.

Resolver o conflito agora era fácil. Aconselhei a monstrarem para  Joella que ela era capaz de sair do berço a qualquer momento que quisesse. Logo após Joella ver como poderia sair do berço, ela recobrou os movimentos e começou a andar mostrando, com alegria, para todo mundo como ela conseguia entrar e sair do berço.

Não podemos nem imaginar o que teria acontecido se Joella tivesse sido forçada a passar pelo teste da doença de Lyme, seria provavelmente outro conflito de “não conseguir escapar”.

Espero que esta história ajude os outros da mesma maneira que um depoimento do GNM no seu site nos ajudou.

Com meus melhores desejos,

Atenciosamente,

Inge K.

Testemunho 02 – Paralisia e Tratamento da Medicina Germânica:

Medicina Germânica

Este testemunho mostra como, através da Medicina Germânica, foi resolvido uma dor nos joelhos que limitou o movimento de uma das pernas de uma criança.

Há alguns anos minha filha queixou-se de manhã de dificuldades para endireitar uma de suas pernas. Eventualmente, ela conseguiu ficar de pé em um pé e depois no outro enquanto alongava lentamente o joelho.

Ela mancou bastante e também se queixou de dor e uma certa sensação desagradável de tensão no joelho, como se algo estivesse preso lá.

Inicialmente não pensei muito sobre isso porque, por volta do meio-dia, quando ela voltou da escola tudo voltou ao normal. No entanto, na manhã seguinte quando ela acordou, os sintomas retornaram e eu resolvi conversar com ela e perguntei o que exatamente havia acontecido.

Segundo a Medicina Germânica, isso só poderia ser um caso de paralisia motora causada por um conflito de “não conseguir fugir” ou “não conseguir acompanhar” em relação às pernas.

No entanto, ela não foi capaz de conectar isso a qualquer coisa que tivesse acontecido em sua vida. Somente quando reformulei o conteúdo de conflito de “não poder fugir” para “não poder ir embora”, ela se lembrou de um fato ocorrido e deixou escapar os seguintes detalhes …

Ela havia brincado de “pega-pega“ com seus colegas de classe durante o intervalo e as crianças fizeram suas próprias regras de tal forma que não era um requisito “pegar”, bastava apenas tocar em alguém.

Durante o jogo ela já havia tocado em outra criança porém segurava a sua roupa porque, ao contrário das regras, ela queria continuar correndo. Durante essa disputa um garoto empurrou-a brutalmente para que ela caísse no chão.

O menino aproximou-se dela de maneira ameaçadora, chutou-a algumas vezes enquanto ela estava deitada indefesa no chão e não podia fugir, isto é, não podia mais escapar daquela situação. Depois disso, ela via aquele menino com bastante frequência no pátio da escola e sentia um pânico dele.

Ela me disse que desde então sonhava toda noite que ele a estava maltratando brutalmente. Um dia a observei dormindo e ela chutava vigorosamente com as pernas como um pequeno episódio epiléptico e pela manhã ela sentia dor na perna que, geralmente, desaparecia ao meio-dia.

Isso significava que o conflito dela era um conflito temporariamente reativado por causa dos sonhos. Não consegui encontrar a solução ideal para seu problema e, portanto, sugeri que ela simplesmente perdoasse o menino. Isso não foi fácil para ela, porém toda vez que o via ela silenciosamente dizia para si mesma: “Eu te perdoo”.

Um dia o menino sentou-se em uma parede de pedra ao redor do pátio da escola. Ela acabara de perdoá-lo novamente quando ele de repente caiu da parede, sem qualquer causa plausível e sem que ninguém o tocasse.

Por mais incrível que isso possa parecer desde então o conflito foi resolvido por ela. É verdade que ocasionalmente ela vai ter uma recaída quando alguém fica duro com ela durante uma briga ou atividades esportivas mas, felizmente, isso não dura muito tempo porque ela aprendeu a perdoar e resolver seu conflito”.

Como curar a Paralisia Muscular com a Medicina Germânica?

A Medicina Germânica comprovou que existe uma ligação entre o cérebro, a psique e o corpo. Isto é, a percepção da pessoa no momento do choque inesperado vivido determinará uma localização específica no cérebro e no órgão afetado.

O ato de querer fugir de uma situação indesejada e não conseguir requeria a ação das pernas e, portanto, foi a região atingida pela paralisia nos testemunhos que vimos acima.

No momento em que as crianças não se sentiram capazes de sair daquelas situações, elas ativaram um alerta para o corpo que, no intuito de ajudá-las a sobreviver, respondeu desenvolvendo o processo de paralisia.

Em outras palavras, ocorreu uma diminuição celular com a perda de tecido na região afetada com o objetivo de restaurar este tecido tornando-o mais forte que antes. Esta restauração se dá na fase de cura do corpo, quando o conflito é resolvido pelas crianças.

Percebemos que os dois testemunhos se referem a situação de choques inesperados vividos pelas duas crianças que as fizeram sentir que, apesar de quererem, não conseguiram fugir daquela situação traumática vivida.

Em ambos os casos foi essencial descobrir a causa real que estimulou o corpo a responder através do desenvolvimento de uma paralisia.

No primeiro testemunho foi a forma que a criança percebeu que não poderia “escapar” ou sair do berço sentindo muito medo e desconforto com relação a essa situação. No segundo testemunho a criança ficava revivendo em sonhos a cena brutal do rapaz a intimidando e ela sem conseguir fugir, ou seja, ela ficava ativando as respostas do seu corpo que refletiam na restrição do seu movimento das pernas todas as manhãs.

Após identificar a raiz do problema ambas as crianças mudaram a percepção do ocorrido e resolveram o conflito, isto é, elas recuperaram os movimentos assim que se sentiram capazes de identificar o conflito, superar o trauma e, desta forma, seus corpos sentiram que não estavam mais em perigo e voltaram à normalidade.

Conclusão:

A Medicina Germânica resgata o médico interior que existe em cada um de nós através do conhecimento de como nosso corpo funciona em toda a sua perfeição.

Quando entendemos as respostas do corpo seremos sempre guiados para os melhores caminhos de cura.

“Eu quero guiá-lo para uma compreensão das doenças, livre de medo e pânico. ” Dr.Hamer

É preciso abrir a mente pra novas idéias! Compreender e respeitar a natureza do corpo é assumir o poder de decidir de forma segura sobre nossa saúde, eliminar medos desnecessários e ajudar o corpo em seu processo natural de cura.

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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

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