Epidemia de Conjuntivite segundo a Medicina Germânica

Epidemia de Conjuntivite segundo a Medicina Germânica

Dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde mostram que a cidade de São Paulo teve 18 surtos de conjuntivite no período de maio a 20 a de julho deste ano. Esses dados são alarmantes pois ainda revelam que a epidemia de conjuntivite está ocorrendo de forma repetitiva e que, se não for controlada, o índice de pessoas infectadas será ainda maior que em 2016, ano que registrou 34 surtos com 96 casos.

O que é conjuntivite?

Segundo a medicina tradicional, a conjuntivite é uma inflamação ou irritação da conjuntiva que é a membrana que recobre a porção anterior da esclera e a face interna das pálpebras. As causas conhecidas mais frequentes é devido a alergias, bactérias ou vírus e, entre seus sintomas mais comuns estão a vermelhidão nos olhos juntamente com coceiras e lacrimejamento. A medicina Tradicional entende que a epidemia de conjuntivite se dá devido ao fato de ter caráter contagioso, ou seja, devido a capacidade de um indivíduo contagiar outro tornando a sua disseminação fácil e rápida.

Já a Medicina Germânica  nos mostra um outro olhar sobre a epidemia de conjuntivite, pois ela aborda uma nova visão sobre as doenças onde elas não são resultantes da disfunção do organismo mas sim programas especiais com sentido biológico para ajudar o indivíduo durante um conflito favorecendo, assim, a sua sobrevivência.

Neste artigo, você entenderá o conflito relacionado a epidemia de conjuntivite sob a visão da Medicina Germânica e como poderá ajudar seu paciente a evitar de fazer parte deste surto.

Qual conflito está relacionado a epidemia de conjuntivite?

Dr.Hamer com suas pesquisas na década de 80, as quais reuniu 5 leis biológicas e chamou de Medicina Germânica, percebeu que as pessoas que adoeciam de conjuntivite acabavam por passar por problemas muito parecidos. Vamos falar agora dos conflitos biológicos relacionados a conjuntivite.

O conflito biológico ligado a conjuntivite está relacionado com um Conflito de Separação Visual , que ocorre no momento em que seu paciente “perde alguém de vista”  como, por exemplo, uma pessoa amada que se muda, vai embora ou morre.  Ou, ainda, quando seu paciente é impedido de ver alguém como, por exemplo, um neto, um amor, um amigo ou um parente no hospital.

Outra forma de manifestar esse conflito é numa situação inversa da abordada acima, quando seu paciente não quer ver uma pessoa mas, de alguma forma, esta pessoa está na sua frente. É nesta situação que começa a epidemia de conjuntivite, exatamente quando alguém olha uma outra pessoa que tem a conjuntivite e quer se afastar dela, quer que ela “saia da sua frente” por medo de ser contagiado, isso não deixa de ser um conflito de separação visual.

Por exemplo, se uma pessoa chega no trabalho e detecta que o colega que senta ao seu lado está com conjuntivite, neste exato momento, quando se tem a reação de se afastar desta pessoa, tirando-a do seu campo de visão, é que é ativado o conflito de Separação Visual resultando no desenvolvimento da conjuntivite.

Ou seja, a epidemia da conjuntivite não é contagiosa mas sim se desenvolve através de um conflito biológico em que a natureza do corpo age com objetivo de proteger e defender o organismo.

Entenda o Conflito ativo e fase de cura da Conjuntivite:

A conjuntivite em fase de conflito ativo ocorre com uma ulceração na conjuntiva, córnea e lente do olho. Na lente, a perda das células cristalinas melhora a recepção de luz e a percepção visual com propósito biológico de tornar mais visível a pessoa desaparecendo do campo visão.

O programa biológico da conjuntiva, córnea e lente vem junto com uma perda curta de memória que serve ao propósito específico de esquecer temporariamente a pessoa que foi embora ou se perdeu de vista. É uma forma que o organismo reage para defender o paciente da situação indesejada.

Na fase de cura da epidemia de conjuntivite, o olho atingido fica com aspecto vermelho, ardendo, lacrimejando e coçando. Os sintomas podem variar entre nível médio e mais severos dependendo da intensidade do conflito na fase ativa.

Para pacientes canhotos, o olho direito quando afetado pelo conflito da separação visual está relacionado ao conflito mãe e filho. Já para pacientes destros está relacionado ao parceiro, que pode ser qualquer pessoa que não seja considerada mãe ou filho.

Como evitar a Epidemia de Conjuntivite?

Como vimos, no momento de um choque vivido inesperadamente o organismo ativa programas especiais biológicos de acordo com o conteúdo do choque em questão, ou seja, quando alguém passou por um Conflito de Separação Visual, como por exemplo ver o colega de trabalho com conjuntivite e ter medo de ser contagiado,  é ativado o programa biológico relativo este conflito e, consequentemente, seu corpo poderá responder com o desenvolvimento de uma conjuntivite.

Partindo deste principio, descobrir e entender a origem do sintoma da epidemia de conjuntivite é a melhor forma de ajudar o seu paciente a resolver este conflito, com isso perdemos o medo, que é o maior propagador de epidemias.

Conclusão:

A Medicina Germânica demonstra que para cada sintoma que o paciente sente existe um conflito específico relacionado e, por isso, a conscientização da causa dos problema dessas epidemias é o caminho de cura, afinal conhecimento é poder.

A Nova Medicina Germânica pretende sempre empoderar o paciente para que ele consiga conhecer seu corpo, identificando os conflitos e, por consequência, resolvê-los.

Gostou do artigo? Compartilhe com outros profissionais da saúde ou com um amigo querido que poderá ajudar.

>>>CLIQUE AQUI PARA BAIXAR E-BOOK: A MEDICINA GERMÂNICA E SEU PODER DE CURA

Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

Read more