Dor na coluna cervical: quais são as causas e como aliviar?

Dor na coluna cervical: quais são as causas e como aliviar?

Dor na coluna cervical pela Medicina Germânica Heilkunde

O que está relacionado a dor na coluna cervical? É o que pretendo responder através desse artigo, segundo a visão da Medicina Germânica Heilkunde e descobertas de Dr. Hamer.

Na década de oitenta, Dr. Hamer fez grandes descobertas em relação ao nosso corpo e mente e reuniu todas essas informações, assim nascendo a Medicina Germânica Heilkunde.

O médico fez um trabalho brilhante, descobrindo porque reagimos em uma parte do corpo e outras não. A razão de certas pessoas terem dor na lombar e outras na coluna cervical. E outras descobertas, existindo uma lógica para tudo isso acontecer.

Mas antes de explicar qualquer coisa, quero salientar que o assunto que estamos abordando, exclui situações de traumas da coluna, como por exemplo, pancadas e acidentes, envolvendo também coisas externas.

Qual é a causa de dor na coluna cervical?

Dor na coluna cervical: quais são as causas e como aliviar?

Em suas pesquisas, Dr. Hamer entendeu que a dor na coluna cervical ou em qualquer outra parte do corpo, está ligada a situações de nossa vida que envolveram um conflito inesperado e traumático. Isso faz gerar desgastes ósseos e dores musculares.

O conflito biológico ligado a dor na coluna cervical é um conflito de autodesvalorização intelectual.

O conflito pode ser desencadeado por uma falha em uma tarefa intelectual (na escola ou no trabalho), por ter cometido um erro ou por comentários condescendentes de professores, treinadores, empregadores, colegas, pais ou parceiros, fazendo a pessoa se sentir “lenta” ou “estúpida”.

Pessoas que têm uma ocupação que é intelectualmente exigente (acadêmicos, escritores e outros), cuja autovalorização é construída em suas realizações intelectuais, ou são academicamente excessivamente ambiciosos são mais suscetíveis a vivenciar o conflito.

Conversas internas (“Eu sou um idiota”, “Não sou inteligente o suficiente”) podem gerar uma perda de autoestima. O medo de falhar já pode ativar o conflito.

Uma injustiça inesperada (“Isso não é justo”) também afeta o crânio e a coluna cervical.

Assista o vídeo abaixo, onde falo sobre a dor na coluna cervical segundo a nova medicina:

Fase ativa do conflito

Durante a fase ativa do conflito, o osso afetado se descalcifica, criando lacunas e pequenos orifícios no osso.

A localização da osteólise (quebra óssea) é determinada pelo tipo exato de conflito de autodesvalorização e o grau de intensidade do conflito.

A descalcificação do osso aumenta os níveis de cálcio sérico e a perda de medula óssea que ocorre junto com a osteólise, alterando os parâmetros do sangue.

Fase de cura

Na fase de cura, o osso é reconstruído. A nova substância óssea macia eventualmente endurece em um calo duro.

Quando um osso cura, o inchaço expande a camada periosteal que cobre o osso. O alongamento do periósteo causa considerável dor nos ossos, uma vez que o periósteo é dotado de nervos altamente sensíveis.

Descobrindo a real causa do que aconteceu, fica muito mais fácil entrar na fase de cura e assim você poderá ajudar o seu paciente em relação a dor na coluna cervical.

Lembre-se de que as respostas do corpo que o paciente precisa para se curar estão dentro dele e basta você ter a sensibilidade para conduzir.

Conclusão

Espero que você tenha compreendido sobre dor na coluna cervical segundo a Medicina Germânica Heilkunde.

Considerou o artigo útil? Compartilhe esse artigo para que possamos ajudar mais pessoas a terem conhecimento sobre a Medicina Germânica Heilkunde.

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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

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