Doenças comuns da infância pela Germânica Heilkunde
Saiba sobre doenças comuns da infância
Através deste artigo pretendo esclarecer sobre doenças comuns da infância segundo a Medicina Germânica Heilkunde e descobertas de Dr. Hamer.
Vou falar sobre o sarampo, a caxumba, a dor de garganta e a asma, comumente classificadas como “doenças infantis”.
Segundo descobertas de Dr. Hamer, a maioria das doenças, inclusive as que afetam as crianças, estão relacionadas a um conflito biológico (evento traumático e inesperado que ocorre na vida de uma pessoa).
Seguem algumas doenças comuns da infância:
1.Sarampo
O sarampo está relacionado aos conflitos de separação, que afetam todo o corpo, são tipicamente vividos por bebês e crianças pequenas, que são muito mais vulneráveis em relação às separações da “matilha” (em casa ou na escola).
A forma como as “doenças de pele comuns da infância” se apresentam depende de qual camada epidérmica está envolvida (a varicela é mais profunda do que o sarampo e a rubéola) e da intensidade e duração da fase ativa do conflito (a rubéola causa sintomas mais leves do que o sarampo).
No sarampo, a erupção cutânea cobre a maior parte do corpo. Com a retenção de água como resultado de um conflito ativo de abandono, as bolhas da erupção cutânea parecem mais dramáticas. Uma fase de cura intensa é acompanhada por febre alta.
Com base no entendimento da Quarta Lei Biológica, descoberta por Dr. Hamer, essas “doenças infantis” não são “infecções virais contagiosas”, como afirmado pela medicina tradicional, e sim, é a fase de cura dos conflitos de separação vivenciados por mais crianças ao mesmo tempo.
Esses conflitos de separação coletiva podem ser relacionados com a escola (uma separação associada a um colega de escola ou professor) ou relacionados com a casa, afetando todos os irmãos.
Em crianças pequenas, o sarampo ocorre tipicamente no outono, depois que a criança se familiariza com a professora (do jardim de infância) e está acostumada a ser buscada pela mãe diariamente depois da escola.
A erupção cutânea é o sinal visível de que o conflito de separação foi resolvido. Se o pediatra sabe que a criança não está vacinada, é muito mais provável o diagnóstico de sarampo.
Você sabia? Não ser permitido ou não querer ter contato com alguém que tenha a “infecção” resulta em uma “disseminação” dos conflitos de separação ao invés da própria condição.
2. Caxumba
O conflito biológico relacionado à caxumba e aos dutos das glândulas salivares é o conflito de “não poder comer”.
As crianças geralmente vivenciam o conflito quando não conseguem um “bocado” desejado (chocolate, sorvete, bala ou outros).
Na fase ativa de conflito ocorre a ulceração no(s) ducto(s) da glândula salivar proporcional ao grau e duração da atividade de conflito.
O objetivo biológico primitivo da perda de células é alargar os dutos de modo que mais saliva possa ser liberada para a boca para facilitar a insalivação do alimento. O sintoma é a dor variando de leve a forte.
Durante a primeira parte da fase de cura, a perda de tecido ocorrida na fase ativa é reposta através da proliferação celular com inchaço devido ao edema (acúmulo de líquido) na área de cicatrização.
Com a retenção simultânea de água, o aumento do inchaço pode obstruir os dutos das glândulas salivares, causando caxumba.
A caxumba não é apenas uma “doença comum da infância”, mas afeta também adolescentes e adultos.
A teoria de que homens que “contraem caxumba” após a puberdade correm o risco de desenvolver orquite, uma inflamação dos testículos, não tem base científica. Além disso, a existência de um “vírus da caxumba” nunca foi comprovada.
A caxumba também se desenvolve na fase de cura de conflitos de “não ser capaz ou não ter permissão ou não querer comer” com inchaço nos ductos da glândula parótida, ou “não ser capaz de pegar um pedaço” (lado direito) ou “não ser capaz de eliminar um pedaço” (lado esquerdo) envolvendo a glândula parótida.
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3. Dor de garganta
O conflito biológico correspondente à faringe e mucosa da superfície da garganta é “não querer engolir um pedaço”.
No sentido figurado, refere-se a qualquer incidente ou situação que a criança se recusa a aceitar ou que é difícil de “engolir”.
Na fase ativa do conflito, ocorre a ulceração do revestimento epitelial da faringe e garganta proporcional ao grau e duração da atividade de conflito.
O propósito biológico primitivo da perda celular é alargar o lúmen da faringe e da garganta para ser mais capaz de eliminar o indesejável “bocado”. A ulceração causa dor de garganta, o que chamamos de “garganta arranhada”.
Durante a primeira parte da fase de cura, a perda de tecido é reposta através da proliferação celular.
Os sintomas de cura são inchaço devido ao edema (acúmulo de líquido), dificuldade em engolir (garganta grossa e apertada) com dor.
A retenção simultânea de água aumenta o inchaço e, portanto, aumenta a dor. Com uma inflamação, a condição é chamada de faringite, geralmente acompanhada de febre.
4. Asma brônquica
A asma brônquica está relacionada a um conflito de medo territorial, refere-se a uma ameaça ou um medo dentro do “território” (em casa, na escola, no playground, creche, no hospital ou no local que a criança vive), e ao medo em relação à própria segurança, bem como à segurança da “matilha”.
Seguem alguns exemplos do que pode desencadear o conflito: abuso físico, violência familiar, bullying, um acidente, incêndio ou inundação, uma condição médica aguda, um diagnóstico ou prognóstico assustador, procedimentos médicos assustadores ou hospitalização.
As crianças sofrem o conflito quando:
- São punidas ou abusadas;
- Quando têm medo de uma pessoa ou situação;
- Quando assistem a filmes ou vídeos assustadores mostrando monstros;
- Ou até quando têm pesadelos.
O pânico de um adulto também pode criar um medo territorial em uma criança.
Os sintomas da asma brônquica são o chiado típico e a expiração prolongada dos asmáticos (quando os músculos brônquicos são afetados, a expiração é prolongada devido à perda funcional parcial dos músculos que controlam a inspiração).
O ataque de asma brônquica envolve os músculos brônquicos estriados e lisos. A crise epileptóide dos músculos estriados brônquicos se apresenta como espasmos brônquicos e convulsões.
A epicrise da musculatura lisa se apresenta como uma hiperperistalse semelhante a uma cólica intestinal. Consequentemente, ambos os músculos brônquicos lisos e estriados participam da crise de asma. O mesmo se aplica à crise de asma laríngea. Neste caso, os músculos lisos e estriados da laringe estão envolvidos.
Conclusão
Espero que você tenha compreendido sobre doenças comuns da infância segundo a Medicina Germânica Heilkunde.
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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.