A doença Celíaca sob a visão da Medicina Germânica

A doença Celíaca sob a visão da Medicina Germânica

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a doença celíaca atinge 1% da população mundial sendo que no Brasil existe 01 portador da doença para cada 600 habitantes, de acordo com Associação de Celíacos do Brasil. Esta realidade é um chamado para nos aprofundarmos na real causa da doença celíaca e podermos ajudar mais pacientes por todo o mundo, contribuindo para a diminuição desta estatística.

O que é a doença celíaca?

Segundo a medicina tradicional, a doença celíaca é uma reação imunológica à ingestão de glúten, proteína encontrada no trigo e em alguns cereais, que causa danos ao intestino e dificulta a absorção de diversos nutrientes.  Entre seus sintomas mais comuns estão a dor abdominal, diarreia, vômito, indigestão, anemia, barriga estufada entre outros. Este problema geralmente é tratado através de restrições alimentares e acompanhamento nutricional.

Já a visão da Medicina Germânica possui um outro entendimento a respeito da doença celíaca mudando os paradigmas e indo por um caminho diferenciado da medicina tradicional. Dr.Hamer, descobridor da Nova Medicina, revolucionou o olhar sobre a origem das doenças ao comprovar que cada doença está relacionada a um conflito biológico.

Neste artigo, você vai compreender qual conflito está associada a doença celíaca e como tratar seu paciente. Vamos lá?

Qual conflito está relacionado a doença Celíaca?

Dr. Hamer comprovou , através milhares de estudos de casos, que os pacientes diagnosticados com a doença celíaca tinham passado anteriormente por um grande conflito estressante e inesperado. O conflito observado relacionado à doença celíaca é o conflito indigesto, indicando que algo na vida do paciente não está sendo fácil dele absorver, aceitar ou digerir. Seguem exemplos de algumas situações genéricas que podem levar a esse quadro:

  • Não aceitar ou “digerir” alguém como um membro da família, amigo, vizinho, chefe, cliente, professor.
  • Não aceitar ou “digerir” uma situação como algo no ambiente de trabalho, na escola, no relacionamento.
  • Não aceitar ou “digerir” alguma observação como acusações, insultos e críticas.
  • Não aceitar ou “digerir” uma notícia que é difícil de receber ou difícil de “digerir”.

O conflito indigesto é ativado no exato momento em que o paciente passou pela situação estressante e inesperada e que não se sentiu capaz de ”digerir”, por exemplo, vamos supor que ele recebe a notícia que foi enganado, passado para trás pelo seu melhor amigo e ao não saber lidar com esta situação ele acaba ativando o conflito indigesto.

O seu organismo começa imediatamente a multiplicar células com o objetivo de ajudar seu corpo a potencializar o órgão e digerir melhor o “pedaço” ou, no caso, a situação. Assim que este conflito é resolvido, quando o paciente se sente melhor com relação ao ocorrido, ele entra na fase de cura onde os fungos e micobactérias começam a destruir o tumor e, nesse processo de remoção das células, pode ocorrer sintomas como diarreia, vômito e suor noturno. É  o organismo ajudando a expelir o que precisa sair para que o corpo volte à normalidade. A extensão dos sintomas vai depender do grau de intensidade do conflito na fase ativa, ou seja, o quão profunda aquela situação afetou o paciente.

Percebemos então que tudo que acontece no organismo do paciente tem o objetivo de ajudar, ou seja, as células trabalham para auxiliar o organismo a digerir a situação inesperada vivida.  Desta forma, a medicina tradicional fica obsoleta quando afirma que a doença celíaca trata-se de uma doença autoimune, alegando que as próprias células do organismo se agridem, como se o organismo atacasse a si mesmo ao invés de ajudá-lo.

Como tratar a doença Celíaca? Vamos analisar um caso real.

Imagine um paciente comendo com seus colegas de trabalho e, de repente, alguém chega e diz que a empresa vai despedir 03 pessoas da equipe. Se, neste exato momento, o paciente recebeu essa notícia como um choque aliado com uma sensação de indigestão sobre esse possível acontecimento pensando algo do tipo: “eu não consigo digerir o fato que posso perder meu emprego”, ele vai ativar o conflito indigesto que o levará ao desenvolvimento da doença celíaca.

Porém, a chave mestra aqui está no alimento que o paciente estava comendo no momento da notícia chocante porque será este alimento que ficará conectado ao conflito biológico. Se estiver comendo um pão, por exemplo, seu organismo associará o glúten com este conflito indigesto e, na próxima vez que ele comer pão, seu corpo vai reagir, por exemplo, com uma dor no estômago ou diarreia porém a causa não é o pão ou o glúten mas sim a sensação indigesta em si que iniciou este programa biológico.

É por isso que vemos tantos casos de pessoas que comeram glúten durante anos e nunca tiveram intolerância mas, de repente, começam a ter pois na verdade dependeu da ativação de um programa biológico através de uma situação vivida de caráter chocante e inesperado.

Desta forma, para tratar a doença celíaca é preciso ir na causa, na raiz do problema, ou seja, identificar qual situação na vida do paciente que ele não conseguiu ”digerir”. Uma vez que o paciente identifica essa situação em particular ele precisa mudar a percepção e entender que não é o glúten que lhe faz mal mas sim a sensação indigesta que sentiu da situação específica e que não conseguiu lidar naquele momento. Ou seja, o glúten não é  raiz do problema, ele apenas estava lá na hora em que o choque aconteceu e foi associado ao conflito indigesto. Quando o paciente entende esse caminho ele resolve o conflito e permite que seu corpo volte à normalidade.

Conclusão:

Como vimos, a Medicina Germânica nos esclarece que a natureza do corpo é sábia e nunca faz nada para nos prejudicar. É preciso orientar o paciente a confiar em seu corpo, a perceber que a doença celíaca pode ser entendida e curada quando identificado o real motivo do seu desenvolvimento no organismo. Ao entender como o corpo funciona não ficamos mais com medo da doença mas sim passamos a compreendê-la como um programa biológico especial que entra em ação para nos ajudar a lidar com os conflitos vividos.

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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

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