Relação da doença celíaca e emoções

Relação da doença celíaca e emoções

A doença celíaca é uma condição na qual o sistema imunológico é sensível ao glúten (intolerância ao glúten), uma proteína encontrada no trigo, centeio e cevada.

Gera inflamação e destruição do revestimento interno do intestino delgado e pode levar à má absorção de minerais e nutrientes.

A doença celíaca pode causar vários sintomas, incluindo diarreia, gases, dor abdominal e inchaço. Em certos casos, o único sintoma é anemia e a doença celíaca não é diagnosticada até mais tarde na vida.

De acordo com a medicina tradicional, na doença celíaca, o sistema imunológico ataca por engano as vilosidades no intestino delgado.

Mas para a Germânica Heilkunde, essa condição está relacionada a um choque de conflito, como todas as outras doenças. Não existindo o que chamamos de doença autoimune.

Qual é o conflito biológico relacionado a doença celíaca?

Doença Celíaca e emoções

No caso de intolerância ao glúten, ou doença celíaca, o glúten encontrado no trigo e em grãos relacionados, está associado a um “conflito indigesto”.

Para os animais, um pedaço indigesto é um verdadeiro pedaço de comida. Já para os seres humanos, se apresenta de forma bastante figurativa, por exemplo, um carro, uma casa ou um objeto valioso.

Também podemos perceber certas circunstâncias ou um evento desagradável como um “pedaço” e sofrer o conflito quando a situação é considerada “indigesta”.

O contato repetitivo com o trigo (“alérgeno”) leva a uma inflamação no intestino delgado.

Doença celíaca e emoções

A doença celíaca tem sido associada à diminuição da qualidade de vida e a certos transtornos do humor. O efeito da dieta sem glúten nesses aspectos psicológicos da doença ainda não está claro.

Foi feita uma pesquisa no PubMed pelo período de 1900 a 1º de junho de 2014, para identificar artigos sobre aspectos psicológicos da doença celíaca, analisando especificamente a qualidade de vida, a ansiedade, a depressão e a fadiga.

Ansiedade, depressão e fadiga são queixas comuns em pacientes com doença celíaca não tratada e contribuem para uma menor qualidade de vida.

Embora os aspectos dessas condições possam melhorar alguns meses após o início de uma dieta sem glúten, alguns pacientes continuam sofrendo de significativa morbidade psicológica.

Os sintomas psicológicos podem afetar a qualidade de vida e a adesão à dieta.

Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3641836/

Como a Germânica Heilkunde pode ajudar o paciente com doença celíaca?

Uma dieta sem glúten, o tratamento padrão recomendado pela medicina tradicional, se traduz em ficar longe de alimentos com glúten sem abordar a causa real.

Sendo assim, para tratar a doença celíaca é necessário ir na causa real, na verdadeira raiz do problema, ou seja, identificar qual situação na vida do paciente que ele não conseguiu ”digerir”.

Quando o paciente consegue identificar essa situação, é necessário mudar sua percepção e compreender que não é o glúten que lhe faz mal.

Sendo que na realidade, foi a sensação indigesta que sentiu da situação específica que não conseguiu “digerir” naquele momento.

Com isso, podemos concluir que o glúten não é a causa do problema, ele apenas estava lá na hora em que o choque aconteceu e foi associado ao conflito indigesto.

No momento em que o paciente compreende esse caminho, ele consegue resolver o conflito, permitindo que seu corpo volte ao estado de normalidade.

Conclusão

Espero que você tenha compreendido sobre a doença celíaca e emoções.

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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

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