Diabetes Gestacional pela Medicina Germânica Heilkunde

Diabetes Gestacional pela Medicina Germânica Heilkunde

O que é Diabetes Gestacional?

Através desse artigo, irei abordar sobre Diabetes Gestacional, que é definido pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, com início ou primeiro reconhecimento durante a gestação.

No Brasil, em média, 7% de todas as gestações estão associadas a esta complicação, resultando em mais de 200.000 casos por ano.

A prevalência de Diabetes Gestacional no Sistema Único de Saúde (SUS) é de 7,6%, sendo que 94% dos casos apresentam intolerância diminuída à glicose e apenas 6% deles atingem os critérios diagnósticos para o diabetes não gestacional.

Segundo a Medicina Germânica Heilkunde, o diabetes gestacional, como todas as doenças, origina-se de um DHS (evento traumático e inesperado) ou chamado de conflito biológico.

Qual é o conflito biológico relacionado ao Diabetes Gestacional?

Diabetes Gestacional pela Medicina Germânica Heilkunde

O conflito biológico ligado ao Diabetes Gestacional é um conflito de medo e aversão/repulsa ou um conflito de resistência.

O mais comum para mulheres é um conflito de medo e repulsa. Situações como: abuso sexual, uma experiência sexual desagradável, ver ou ouvir algo que causou repulsa, algum tipo de sofrimento envolvendo um fluido corporal, um alimento que ela achou nojento, algum tipo de inseto ou animal de que têm medo, ou algo semelhante a esse tema em geral.

Biologicamente, quando uma pessoa está lidando com um desses conflitos, seu corpo está programado para ajudá-la a sair dele.

Como o corpo atinge esse resultado?

Existem duas maneiras pelas quais o corpo pode atingir esses resultados.

A primeira é reduzir a função das células das ilhotas beta do pâncreas, reduzindo a produção de insulina. Isso causa uma abundância de açúcar na corrente sanguínea, de modo que a pessoa tem mais energia disponível para sair da situação em que se encontra.

A outra maneira que isso pode se manifestar é por uma redução na função das células das ilhotas alfa, que causa uma diminuição na produção de glucagon. Isso causa hipoglicemia persistente, que faz com que a pessoa sinta fome o tempo todo ou corre o risco de desmaiar.

Inicialmente pode parecer complicado decifrar qual desses dois programas biológicos está ativo, pois os sintomas do programa se parecem muito. Principalmente durante a gravidez, onde ocorrem muitas mudanças fisiológicas e emocionais na mulher. Contudo, ao olhar atentamente o histórico da gravidez e da família, podemos encontrar o conflito que originou o Diabetes Gestacional.

Existem muitos fatores em jogo que determinam se um conflito ocorre ou não e como exatamente esse conflito afeta um indivíduo. O sexo, o estado hormonal e a destreza de uma pessoa determinam como o cérebro é afetado e também qual programa biológico é iniciado.

Conforme a Medicina Germânica Heilkunde, vivenciar emoções negativas de forma inesperada, dramática e vivida em solidão geram programas biológicos de sobrevivência, ocasionando sintomas. Somente trabalhando na verdadeira causa do conflito, a paciente poderá entrar na fase de cura.

Diagnóstico de Diabetes Gestacional e emoções

Segundo um estudo realizado em Dublin no ano de 2017, pesquisadores exploraram como as mulheres que desenvolvem Diabetes Gestacional respondem emocionalmente ao diagnóstico em diferentes estágios da gravidez.

O estudo incluiu 95 mulheres com Diabetes Gestacional que frequentavam o National Maternity Hospital em Dublin, Irlanda. As mulheres incluídas no estudo tinham sido diagnosticadas com Diabetes Gestacional na semana anterior; diagnosticado há várias semanas; ou dado à luz nos últimos três dias.

Os pesquisadores usaram um método muito simples para extrair os pensamentos que passavam pela mente das mulheres. Eles simplesmente colocaram a questão: “Como você se sente sobre o seu diagnóstico de diabetes gestacional?”

Na primeira semana de diagnóstico, as palavras mais citadas foram: “preocupada”, “chocada”, “chateada” e “assustada”. Algumas pessoas, embora em menor número, afirmaram se sentir “culpadas”, “confusas”, “cansadas” e “incomodadas”.

Várias semanas após o diagnóstico, as mulheres mais comumente expressaram sentimentos geralmente positivos, como: “apoiada”, “acostumada”, “ótima” e “ok”. No entanto, um número menor de mulheres continuou a expressar preocupação, observando sentimentos como: “ansiosa”, “difícil”, “enfrentando” e “faça o que for preciso”.

Três dias após o parto, os seguintes sentimentos foram mais comumente expressados: “aliviada”, “apoiada”, “informada” e “feliz que acabou”. Outros sentimentos expressos incluíram reflexões sobre os últimos meses e o futuro, e estes incluíram pensamentos positivos e ansiosos: “foi difícil”, “segui em frente”, “consciente da saúde”, “temerosa pelo futuro “e “esperançosa”.

Os pesquisadores concluíram: “Como médicos que cuidam de pacientes com Diabetes Gestacional, tendemos a nos concentrar nas necessidades de insulina e na estimativa do peso fetal, e podemos não avaliar o impacto emocional de um diagnóstico de Diabetes Gestacional e como isso pode afetar o cuidado de nossos pacientes .”

Eles afirmam que uma compreensão da resposta emocional das mulheres pode ajudar os médicos a apoiar e cuidar melhor das mulheres que desenvolvem Diabetes Gestacional.

Fonte:  https://www.diabetes.co.uk/news/2017/aug/researchers-explore-the-emotional-effects-of-gestational-diabetes-97910373.html

A forma que é recebido um diagnóstico médico, pode despertar novos conflitos biológicos. Como ficou demonstrado no estudo acima, as percepções frente ao diagnóstico variam de pessoa para pessoa.

Conclusão

Espero que você tenha compreendido sobre Diabetes Gestacional pela Medicina Germânica Heilkunde.

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Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página. O material referenciado acima reflete a convicção sincera da Dra. Marina Bernardi sobre esta nova medicina.

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